Bora falar de decoração de casa?
Eu tava doido pra trazer mais conteúdo de decor aqui pro blog porque é uma das coisas que mais amo na vida e realmente sinto falta quando o assunto tá mais em baixa...
Finalmente consegui colocar no ar o tour do primeiro cômodo a ficar "pronto" aqui no apartamento "novo" e, eu queria começar explicando que, como em todos os projetos que eu desenvolvo, penso sempre em sensações em níveis diferentes para chegar a um resultado com significado e coerência.
E quando surgiu a possibilidade de mudarmos, a primeira coisa que senti foi aquela adrenalina boa, aquela vontade de ver tudo de cara nova, em um ambiente completamente desconhecido.
Nesse momento, comecei a imaginar literalmente uma tela em branco, que me permitia imaginar o que queria sentir ao estar dentro dessa nova casa, incluindo o que queria manter do que já tínhamos e o que queria trazer de diferente para esse novo espaço (e não tô falando apenas de coisas materiais, tá?).
Depois de definir que queria um apartamento com decor criativa, original, divertida e leve, foi o momento de pensar em como essas idéias mais abstratas do macro se encaixariam em cada cômodo, ou seja, começa por aí o caminho em busca das nuances, afinal, cada cômodo nos inspira diferentes necessidades, desejos e eu particularmente gosto da idéia de cada ambiente ter uma historinha diferente, onde tudo se conecta no final...
Eu expliquei um pouco melhor sobre isso em um vídeo sobre meu processo criativo na decoração que você pode ver aqui.
O que estava definido para a sala era que eu queria um cômodo que nos trouxesse sempre muita luz e uma brisa refrescante (sim, eu imagino coisas de forma bem lúdica e solta mesmo, afinal, imaginação não tem preço, então dá pra ir longe, sem medo) e canalizei as sensações desejadas para cartela de cores, estilo de mobiliário, plantas e objetos.
O resultado de toda essa viagem tá no ar em formato de vídeo no youtube que você pode ver aqui em baixo:
Nesse momento, comecei a imaginar literalmente uma tela em branco, que me permitia imaginar o que queria sentir ao estar dentro dessa nova casa, incluindo o que queria manter do que já tínhamos e o que queria trazer de diferente para esse novo espaço (e não tô falando apenas de coisas materiais, tá?).
Depois de definir que queria um apartamento com decor criativa, original, divertida e leve, foi o momento de pensar em como essas idéias mais abstratas do macro se encaixariam em cada cômodo, ou seja, começa por aí o caminho em busca das nuances, afinal, cada cômodo nos inspira diferentes necessidades, desejos e eu particularmente gosto da idéia de cada ambiente ter uma historinha diferente, onde tudo se conecta no final...
Eu expliquei um pouco melhor sobre isso em um vídeo sobre meu processo criativo na decoração que você pode ver aqui.
O que estava definido para a sala era que eu queria um cômodo que nos trouxesse sempre muita luz e uma brisa refrescante (sim, eu imagino coisas de forma bem lúdica e solta mesmo, afinal, imaginação não tem preço, então dá pra ir longe, sem medo) e canalizei as sensações desejadas para cartela de cores, estilo de mobiliário, plantas e objetos.
O resultado de toda essa viagem tá no ar em formato de vídeo no youtube que você pode ver aqui em baixo:
Talvez a coisa mais importante a mencionar aqui é que, além de todas as idéias, referências e desejos que eu tinha para cada parte do projeto do apartamento, o que se sobressaiu desde o começo foi a minha necessidade interna de fazer algo diferente de tudo o que eu já havia feito, tanto para mostrar para mim mesmo a capacidade de reinvenção quanto para desligar um pouco aquela falsa ideia na cabeça das pessoas de que eu só trabalho com tons pastel e que só curto decoração retrô/romântica/rococó...
Sendo bem sincerona: começou a me incomodar um pouco quando notei que as minhas afinidades com um estilo de decoração estavam se tornando um rótulo para o meu trabalho e para quem eu sou na cabeça de algumas pessoas.
Na real mesmo, começou até a me incomodar quando algumas pessoas falavam que minha casa parecia casa de boneca -e é óbvio que eu sei que para muita gente, isso é uma forma de elogio-, mas algo estava ecoando dentro de mim, como uma necessidade de experimentar algo novo, o que me estimulou a desapegar de muita coisa que daria lugar a linhas mais enxutas e coisas mais orgânicas, permitindo que esse novo respiro pudesse entrar.
Apenas para deixar bem claro: essas mudanças não acontecem apenas por fatores externos, nem da noite para o dia... eu sempre fui assim, de experimentar coisas novas de tempos em tempos -desde quando era criança e não tinha um centavo furado pra comprar objetos de decor, mas improvisava os meus DIY com coisas catadas na rua- e já vinha tentando fazer algo diferente na quitinete, mas a limitação espacial não permitia colocar todas as minhas idéias em prática.
Sendo bem sincerona: começou a me incomodar um pouco quando notei que as minhas afinidades com um estilo de decoração estavam se tornando um rótulo para o meu trabalho e para quem eu sou na cabeça de algumas pessoas.
Na real mesmo, começou até a me incomodar quando algumas pessoas falavam que minha casa parecia casa de boneca -e é óbvio que eu sei que para muita gente, isso é uma forma de elogio-, mas algo estava ecoando dentro de mim, como uma necessidade de experimentar algo novo, o que me estimulou a desapegar de muita coisa que daria lugar a linhas mais enxutas e coisas mais orgânicas, permitindo que esse novo respiro pudesse entrar.
Apenas para deixar bem claro: essas mudanças não acontecem apenas por fatores externos, nem da noite para o dia... eu sempre fui assim, de experimentar coisas novas de tempos em tempos -desde quando era criança e não tinha um centavo furado pra comprar objetos de decor, mas improvisava os meus DIY com coisas catadas na rua- e já vinha tentando fazer algo diferente na quitinete, mas a limitação espacial não permitia colocar todas as minhas idéias em prática.
Cor é um dos fatores mais importantes em um projeto de decoração (mesmo quando ele ainda é apenas um monte de ideias na cabeça da gente) e eu queria muito dar continuidade ao que eu já havia começado lá na quitinete -com aquela parede amarelo berrante com lettering: trazer cores vibrantes para a casa, sem um pingo de medo de arriscar...
Muita gente me pergunta como misturar cores sem errar em qualquer tipo de projeto e, particularmente em relação a decor, se você quer fazer algo parecido aí no seu cantinho, o segredo é mesclar objetos e detalhes com diferentes intensidades de cor.
Exemplo: sofá verde (clarinho) com almofadas em cores bem vivas e saturadas, como pink, vermelho, amarelo e laranja; nesse tipo de mistura, o resultado não fica afetado/delicado demais por ser tudo muito delicado nem trilouco por ter apenas cores vibrantes.
Outra forma de arriscar é tentar diferentes tons de uma mesma cor.
Gosta muito de rosa? Vá dos tons lavados ao pink neon dosando gradativamente, mantendo em maior quantidade a tonalidade da cor com a qual você se sente mais confortável, até se acostumar com as novas intensidades e aumentar o leque de opções no ambiente.
Minha dica de ouro pra qualquer tipo de projeto é se manter fiel à cartela de cores, tá?
Isso ajuda a poupar tempo e dinheiro.
Como minhas cartelas não são muito limitadas, eu defino quais as cores e tons quero que apareçam em maior quantidade e quais serão as complementares -aquelas que vão apenas dar um "oizinho" no ambiente -e me mantenho fiel à essa ideia, se não, vira farofa mesmo!
Junto das cores, outra questão importante é a forma... no caso da nova decor, eu queria algo livre de ornamentos, então optei por tudo com formas simples, sem "firulas", começando pelas molduras da nova parede de quadros.
Ao optar por molduras básicas e neutras, ficou mais fácil misturar diferentes imagens, mesclando ilustração e fotografia dentro de um mesmo universo; assim, eu consegui criar uma parede que, por si só, deixa claro o que eu desejava para o ambiente.
Tentando explicar de outra forma: eu costumava ver sentido em sair de casa para comprar vasos para colocar em cima do rack apenas para preencher um espaço vazio, por exemplo, e hoje vejo que objetos comprados para fins meramente decorativos geralmente vão apenas deixar o ambiente mais genérico.
Desde que entendi isso, venho tentando encontrar diferentes funcionalidades para tudo o que me cerca e isso me fez dar um novo valor para as coisas que me acompanham e que fazem parte da minha história.
Foi bem engraçado notar -enquanto estava gravando o vídeo- que minha sala tem muito de pessoas queridas que me presentearam com coisas que tem um significado e isso torna o ambiente ainda mais acolhedor... Eu sei que parece muito clichê, mas é muito legal observar que a sua casa tem um pouco das pessoas mais importantes na sua vida, que tem energia delas ali pertinho de você o tempo todo.
Como tudo por aqui tem um significado, acho legal explicar também que o desejo por uma decoração mais clean não tem a ver apenas com estética em si... na verdade, a vontade de ter um mais espaços livres dentro de casa foi surgindo à medida em que nos sentíamos cada vez mais sufocado pelos objetos dentro dos poucos metros quadrados que tínhamos à disposição.
Por mais que eu tentasse, não conseguia alcançar esse resultado porque algo básico para um resultado mais leve não tava rolando: proporção entre quantidade de objetos e espaço disponível.
Ter uma idéia da proporção é ideal para organizar um ambiente que, além de bonito, funcione, afinal, não adianta ser bonitinho mas ordinário, rs.
Pense que, se sua sala é pequena, por exemplo, não faz sentido encaixar um sofá muito grande. O mesmo para os móveis de apoio e objetos que vão compor o ambiente. Considere sempre que é importante circular sem correr o risco de esbarrar nos móveis ou derrubar objetos.
Eu sei que parece bem óbvio mas é bom tomar nota porque geralmente a gente se empolga quando tá envolvido demais no projeto e as vezes esquece de sair sem uma fita métrica pra ter aquela noção se vai rolar ou não...
Uma dica mais técnica que todo mundo deveria saber: a gente começa a pensar num ambiente a partir do móvel maior. No caso da sala, pelo sofá. No quarto, a cama e por aí vai.
Falei muito de cor e não custa reforçar que uma base neutra é fundamental para que você consiga experimentar, brincar e se divertir com cores na sua casa...
Para refletir e espalhar a luz e para destacar ao máximo as cores na decor, eu usei branco neve como base.
Se você já viu os vídeos anteriores sobre o apartamento, sabe que aqui tudo era bege (cada centímetro quadrado) e só de substituir o bege por branco, a diferença já é gritante na forma como a luz se propaga no ambiente, reflete e tudo fica mais bonito.
Mais uma dica simples, barata e muito possível para deixar seu cantinho mais a sua cara: customizações pequenas (e reversíveis, de preferência) em móveis.
Eu pintei apenas os pés do nosso rack de pink, assim, mesmo que outra pessoa tenha comprado um igual na loja, o dela não tem os pés do mesmo jeito combinando com pompons e tassels nos puxadores das portas, por exemplo. Com poucas etapas e custo baixíssimo, deixei o móvel com a minha cara e, quando eu enjoar, ao invés de pintar o móvel inteiro de outra cor, basta passar uma camada de spray nos pés e substituir ou tirar os enfeites dos puxadores e pronto...
Dá pra fazer o mesmo com bancos, pintando apenas uma parte dos pés ou aplicando vinil adesivo em alguma das partes, colando washi tape nas vistas da prateleira de algum móvel e por aí vai... esse tipo de "transformação" ajuda a trazer mais personalidade através de pequenas manualidades, que são quase terapêuticas. Ou seja, a gente fica com a casa mais linda e ainda ganha momentos de relax de bônus....
Minha decor não tem um estilo específico e eu não conseguiria dar um nome para o meu estilo de decorar. Criativo, ozado e destemido like Rihanna, talvez...
Rysos.
Eu gosto mesmo é de experimentar e misturar e sugiro que você faça o mesmo.
Entre os comentários incríveis que já recebi no vídeo lá no canal (aproveita e comenta também me contando o que você achou), uma miga comentou sobre a importância de imprimir nossa personalidade na casa ao invés de seguir todas as tendências das revistas e do Pinterest e criar ambientes onde qualquer pessoa moraria, como aconteceu com a onda do industrial e do escandinavo.
Se pergunte sempre se você consegue se ver nos ambientes que você salva como referência ou se apenas admira e acha bonito.
Catalogar referências é mara, mas eu sempre consigo diferenciar se eu apenas aprecio aquele conjunto de informações ou se realmente me vejo convivendo em um lugar com aquela vibe.
Eu adoro decoração industrial, por exemplo, mas não conseguiria nunca morar em um lugar com cômodos predominantemente escuros, com muito metal, acabamentos super desgastados e luz baixa. Eu preciso de luz e cor pra viver, então salvo referências do industrial para apreciar ou para ver como eu poderia adaptar certas idéias desse segmento dentro do meu estilo.
Não se preocupe em estar seguindo o fluxo ou em conseguir definir qual o estilo da sua casa.
O importante é se ver em cada cantinho!
Das coisinhas que ainda estão pendentes: quero muito uma cortina para a parte da janela (sei que quero uma bem levinha, mas ainda não consegui decidir qual vai ser) e um tapete...
Ah, os tapetes...
Essa é uma das partes mais difíceis.
Já cheguei a comprar um tapete como medida desesperada e não gosto dele, então sugiro que você não faça o mesmo...
Eu sei que quero um tapete que também tenha personalidade e que seja divertido (sem ser muito chamativo, porque se não vai virar bagunça) e até escolhi um. Difícil mesmo é descolar a grana para bancar o bonito -como tapete custa caro, viu!
Ainda sobre coisas pendentes, é muito importante a gente entender que decor precisa de um tempo próprio para acontecer e que tá super de boa ficar um tempo sem tapete ou com os fios da TV aparentes.
As casas lindas do Instagram ou do Pinterest tem suas próprias histórias e elas são diferentes das nossas, então, respirar fundo e aceitar esse tempo é parte importante do processo...
Para @s interessad@s, as flores que usei nos arranjos das fotos são Bastão do Imperador (a cor de rosa belíssima) e Gengibre Ornamental (a amarela que parece uma colméia).
Costumo comprar esse tipo de flor na Central Flores, a floricultura do Ceasa, no SIA.
Cada uma das flores custa entre R$4 e R$6 e costumam vender individualmente ou um conjunto com algumas unidades.
Como elas são bem grandes, não precisa muita coisa para florir a casa inteira: uma única flor com uma folhagem legal já vira um arranjo lindão sem muito esforço e cada flor dura em média de 8 a 10 dias.
Eu já dei essa dica incontáveis vezes por aqui mas não custa repetir: ouse, mulé!
Bota a cara no sol e põe pra jogo tudo o que você tem de mais incrível em casa, sem se prender à regrinhas...
Quem disse que lugar de colher é só na cozinha? Se você herdou um talher lindo da sua avó, ele pode estar na parede da sala. Se você comprou uma bolsa feita por artesãos locais na sua última viagem, ela não precisa ficar guardada dentro do armário.
E se eu amo cadeiras de praia, não preciso esperar ir à praia pra sentar em uma. Coloquei uma verdinha num cantinho da minha sala e juro que acho ela uma das coisas mais legais de toda a decoração...
O único critério na hora de fazer esse joguinho de "inversão de papéis" é retomar aquela idéia da atmosfera que você quer para o ambiente... pensando que queria uma sala com clima de verão, fez sentido total encaixar a cadeirinha-xodó ali (se tivesse espaço, colocaria um guarda-sol também, hehehe).
Outra coisa que dá vida pra qualquer ambiente: plantinhas.
Eu também escolhi as que ficariam na sala me guiando na atmosfera que eu queria para o ambiente. Como queria uma vibe meio tropical, escolhi a ravenala, essa palmeira que parece bananeira, pra ficar ao lado da parede de listras amarelas. Eu amo essa combinação porque o formato da ravenala é super clean e orna muito bem com as listras da parede.
A ravenala está comigo desde dezembro e eu apenas rego dia sim, dia não.
Ela pega sol pela manhã e nada mais...
Uma muda desse tamanho custa em média R$50 e eu acho que vale cada centavo porque ela deixa o ambiente muito mais charmoso.
Já tive aqui na sala hera, samambaia, jibóia e clorofito mas a adaptação não rolou bem, então, as que ficaram por aqui além da ravenala foram: espada de São Jorge (muito fácil de cuidar), Ficus, Bromélia, Dracena e algumas suculentas (a que fica no vaso de boneca se chama colar de pérolas, caso alguém tenha interesse).
Eu quero muito uma camélia aqui dentro, mas ainda não pesquisei o suficiente para saber se vai dar certo.
Também tô desejando muito um pé de abacaxi e só não comprei um até hoje porque tenho medo de machucar o Sushi -ou a gente mesmo, dependendo de onde fique..
Sobre plantas: as vezes a gente se culpa quando uma morre, achando que cuidamos mal ou qualquer outra coisa, mas planta morre mesmo e isso faz parte da vida; pode ser por falta de água, mas também pode ser por qualquer outro motivo, entre eles, por uma escolha equivocada.
Pesquise bastante antes de saber se a planta que você deseja se adapta às condições de iluminação e ventilação do seu ambiente.
Como temos bastante luz e vento aqui, as plantinhas estão sempre saudáveis, mas eu queria muito ter alguma pendurada na janela e todas as que já testei morreram porque o sol que vai até meio dia é forte demais... obviamente, fiquei um pouco frustrado com os testes que não deram certo, mas vida que segue e eu tô tentando descobrir qual a trepadeira que vai sobreviver melhor ali porque quero muito ter plantinhas na janela de novo.
Por fim -mas não menos importante-, não sei se mencionei em algum dos vídeos, mas nossa saga em busca de um apartamento foi bem cansativa e esse foi um dos últimos da lista dos sites de imóveis. Já estávamos quase desistindo e adiando a mudança mais uma vez, afinal, eram muitos fatores a levar em conta: valor, localização, divisão inteligente dos cômodos, iluminação, revestimentos entre tantas outras coisas...
A corrida contra o tempo para encontrar um lugar próximo do fim do contrato do lugar onde morávamos não foi exatamente das tarefas mais calmas e prazerosas, e, como tudo na vida, a gente ganhou em espaço, em ventilação, iluminação e várias outras coisas que não tínhamos anteriormente, mas também sentimos falta de coisas práticas da rotina que tínhamos no endereço anterior.
A grande questão pra mim foi olhar tudo por uma perspectiva otimista, enxergando até mesmo a parte chata da mudança "pelo lado cheio do copo", comemorando os desapegos para novas coisas entrarem, por exemplo.
Aqui eu não tenho total liberdade para mexer nas coisas como gostaria, por isso, ainda estou gastando neurônios pensando em como resolver a cozinha, por exemplo, que ainda tem muitos resquícios de bege em um azulejo que não pode ser pintado e em armários que seriam incríveis pra muita gente, mas que não refletem nem de longe minha personalidade e o que eu idealizei para a cozinha.
Porém, o grande lance tá exatamente aí: como é estimulante tentar pensar fora da caixa para encontrar soluções possíveis e viáveis para resolver esse tipo de impasse.
Espero que você tenha gostado da transformação e das dicas e, se ainda não tiver visto, toda a reforma do apartamento tá aqui nessa playlist aqui em baixo...
Aproveita e se inscreve para não perder os próximos vídeos, viu, meu anjo!
Por hoje é isso, mig@s!
Obrigado por me acompanharem e mais essa fase e bora trocar figurinhas...
Pode usar a caixinha aqui em baixo sem frescura, tá?
E também pode compartilhar com uma pessoa apaixonada por decor que esteja de mudança ou querendo/precisando dar um up na casa. Com certeza el@ vai adorar e eu vou ficar muito feliz também!
Ah, e dá pra salvar o post nas suas pastas do Pinterest, no meio das suas referências de decor pra usar no futuro para mudar algum cantinho por aí...
Bjs do Math e até a próxima!
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